As visitas que Portugal tem feito ao estrangeiro – quer presidenciais, quer governamentais – têm sido marcadas por uma completa perda de tempo. Desta feita o resultado não é muito diferente, o nosso ministro da economia gabou Portugal por ter mão-de-obra barata, ou seja, podemos ser chulados à vontade. Já se suspeitava disso, mas pronto, desta vez é oficial.
Só como exemplo, no anterior governo os industriais que foram na comitiva governamental ao Japão foram recebidos pelas altas esferas da Toyota Motor Corporation, tão só a maior empresa de automóveis do mundo, nessa altura trouxe-se trabalho, trabalho para as empresas portuguesas, principalmente para o sector dos moldes. E hoje!? As visitas ao estrangeiro têm resultado em nada para além de show-off e do já tradicional jogging no nosso Primeiro Ministro. No entanto sempre se fez alguma coisa, o Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações acordou com o seu homólogo chinês um aprofundar das relações entre as administrações Portuárias de ambos os países, de forma a incrementar a utilização dos portos portugueses pelas empresas chinesas e a criação de condições para a futura criação de um hub logístico que permita a distribuição de produtos chineses na Europa. Quer dizer, o que este governo quer é meter cá os produtos chineses em força – como se já fossem poucos – e afogar cada vez mais o sector industrial português. Assim não há quem resista.
Entretanto a sociedade vai discutindo o aborto, coisa referendada à menos de 10 anos.
Só como exemplo, no anterior governo os industriais que foram na comitiva governamental ao Japão foram recebidos pelas altas esferas da Toyota Motor Corporation, tão só a maior empresa de automóveis do mundo, nessa altura trouxe-se trabalho, trabalho para as empresas portuguesas, principalmente para o sector dos moldes. E hoje!? As visitas ao estrangeiro têm resultado em nada para além de show-off e do já tradicional jogging no nosso Primeiro Ministro. No entanto sempre se fez alguma coisa, o Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações acordou com o seu homólogo chinês um aprofundar das relações entre as administrações Portuárias de ambos os países, de forma a incrementar a utilização dos portos portugueses pelas empresas chinesas e a criação de condições para a futura criação de um hub logístico que permita a distribuição de produtos chineses na Europa. Quer dizer, o que este governo quer é meter cá os produtos chineses em força – como se já fossem poucos – e afogar cada vez mais o sector industrial português. Assim não há quem resista.
Entretanto a sociedade vai discutindo o aborto, coisa referendada à menos de 10 anos.
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