No Iraque matou-se um ditador para se criar um mártir.
Num julgamento com tantos altos e baixos e apoiado pelos senhores do mundo, EUA, sinceramente não esperava outra sentença, só não entendo é porque não mataram Saddam logo quando o encontraram. Foi para se dizer que teve um julgamento!?
Para se fazer um julgamento destes, quase nem valia apena haver julgamento. Infelizmente em muitas partes do mundo Justiça ainda é sinónimo de Vingança.
A paródia não ficou completa sem que os noticiários portugueses passassem vezes sem conta as últimas imagens de Saddam vivo e as primeiras imagens de Saddam morto a horas da família estar toda em frente à televisão. Continuo sem perceber porque é preciso certos programas terem bolinha por se dizer “Merda” e os Telejornais passam estas e outras imagens sem que tenham a tal bolinha.
A reprovação da Europa sobre a sentença de morte é bonita mas nada muda, o que vem confirmar a passividade da Europa nestes casos. O mesmo se passou nos bombardeamentos de Israel ao Líbano, reprova reprova mas o melhor mesmo é não se meter, afinal de contas até é capaz de ter dado jeito, sempre dá de ganhar a alguns que vão reconstruir o que as bombas destruíram…
Num julgamento com tantos altos e baixos e apoiado pelos senhores do mundo, EUA, sinceramente não esperava outra sentença, só não entendo é porque não mataram Saddam logo quando o encontraram. Foi para se dizer que teve um julgamento!?
Para se fazer um julgamento destes, quase nem valia apena haver julgamento. Infelizmente em muitas partes do mundo Justiça ainda é sinónimo de Vingança.
A paródia não ficou completa sem que os noticiários portugueses passassem vezes sem conta as últimas imagens de Saddam vivo e as primeiras imagens de Saddam morto a horas da família estar toda em frente à televisão. Continuo sem perceber porque é preciso certos programas terem bolinha por se dizer “Merda” e os Telejornais passam estas e outras imagens sem que tenham a tal bolinha.
A reprovação da Europa sobre a sentença de morte é bonita mas nada muda, o que vem confirmar a passividade da Europa nestes casos. O mesmo se passou nos bombardeamentos de Israel ao Líbano, reprova reprova mas o melhor mesmo é não se meter, afinal de contas até é capaz de ter dado jeito, sempre dá de ganhar a alguns que vão reconstruir o que as bombas destruíram…
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